O Blogue de Leituras promove, a partir deste mês, o concurso O LIVRO DO MÊS.
Para participares deves ler o livro escolhido, que está disponível na Biblioteca Escolar. Este mês seleccionámos “Sexta-Feira ou a Vida Selvagem”, de Michel Tournier.
Depois deves elaborar um comentário apreciativo sobre o livro e colocá-lo no blog, a partir do link comentário, deste post, até ao dia 28 de Fevereiro. Não te esqueças de te identificares (nome, ano e turma).
Haverá um prémio para o melhor comentário!
Participa!
3 comentários:
O livro "sexta-feira ou a vida selvagem" é de aventuras. Em que esta história é baseada numa ilha chama "Speranza" onde Robison e o seu cão foram parar depois do naufrágio. O momento que mais gostei do livro foi, quando o miúdo que que Robison deu o nome de "Sexta-feira", foi fumar o cachimbo de Robison para dentro da gruta, que esta estava cheia de pol vora entre outros objectos guardados...Este para não ser apanhado, atirou o cachibo para o sitio onde estava a pólvora, que em momentos seguiu-se uma explosão. Agora tinham perdido tudo que Robison recuperou do barco que se chamava "Virgínia".
As maiores das dificuldades que passaram foram depois quando a explosão se sucedeu. Pois tiveram de começar a semear trigo. E recuperar tudo aquilo que agora não tinham.
Gostei muito de ler este livro é bastante interessante e aventureiro. =D
Daniela 7ºCef nº5
Gostei muito de ler este livro. É um livro de aventura, e é o tipo de livros que eu gosto mais. O livro fala de um homem chamado Robinson Crusoe que esta abandonado na ilha Speranza com o seu cão Tenn e mais tarde encontra um Índio que ele lhe dá o nome de Sexta-Feira.
Gostei muito da ideia de ele ficar abandonado e sobreviver durante tanto tempo e tentar civilizar a ilha.
Gostei mais da parte quando o Robison construiu a sua fortaleza para se proteger dos índios.
Achei o Sexta-Feira muito engraçado, porque o Robinson tentava civiliza-lo quando lhe dava roupa e ele despia-se.
Mas também houve umas partes que eu não gostei, como por exemplo quando Robinson deixava-se levar pela preguiça e deitava-se na lama como os porcos e perdia a noção do tempo.
Ass: Serhiy Kryshmaru. CEF
Enviar um comentário